Текст и слова песни Afonso Zeca – Balada Do Outono
Dum boto de branco punho
Dum brao de fora preto
Vou pedir contas ao mundo
Alm naquele coreto
L vai uma l vo duas
Trs pombas a descansar
Uma minha outra tua
Outra de quem n'a agarrar
Na sala h cinco meninas
E um boto de sardinheira
Feitas de fruta madura
Nos braos duma rameira
L vai uma l vo duas...
O Sol quem faz a cura
Com alfinete de dama
Na sala h cinco meninas
Feitas duma capulana
L vai uma l vo duas...
Quando a noite se avizinha
Do outro lado da rua
Vem Ana, vem Serafina
Vem Mariana, a mais pura
L vai uma l vo duas...
H sempre um boto de punho
Num brao de fora preto
Vou pedir contas ao mundo
Alm naquele coreto
L vai uma l vo duas...
noite das columbas
Leva-as na tua algibeira
Na sala h cinco meninas
Feitas da mesma maneira
L vai uma l vo duas
Trs pombas a descansar
Uma minha outra tua
Outra de quem n'a agarrar
Dum brao de fora preto
Vou pedir contas ao mundo
Alm naquele coreto
L vai uma l vo duas
Trs pombas a descansar
Uma minha outra tua
Outra de quem n'a agarrar
Na sala h cinco meninas
E um boto de sardinheira
Feitas de fruta madura
Nos braos duma rameira
L vai uma l vo duas...
O Sol quem faz a cura
Com alfinete de dama
Na sala h cinco meninas
Feitas duma capulana
L vai uma l vo duas...
Quando a noite se avizinha
Do outro lado da rua
Vem Ana, vem Serafina
Vem Mariana, a mais pura
L vai uma l vo duas...
H sempre um boto de punho
Num brao de fora preto
Vou pedir contas ao mundo
Alm naquele coreto
L vai uma l vo duas...
noite das columbas
Leva-as na tua algibeira
Na sala h cinco meninas
Feitas da mesma maneira
L vai uma l vo duas
Trs pombas a descansar
Uma minha outra tua
Outra de quem n'a agarrar
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